terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Itaú Unibanco tem lucro acima do esperado no 4º trimestre

O maior banco privado da América Latina registrou lucro líquido recorrente de 4,680 bilhões de reais.
 
 

Agência do Itaú: em 2013 como um todo, a instituição apurou lucro líquido de 15,695 bilhões de reais
 
 


São Paulo - O Itaú Unibanco divulgou nesta terça-feira lucro líquido recorrente de quarto trimestre acima da expectativa média do mercado impulsionado por redução de provisões, receitas maiores e alta de 13 por cento na carteira de crédito.
 
O maior banco privado da América Latina encerrou o quarto trimestre com lucro líquido recorrente de 4,680 bilhões de reais ante previsão média de sete analistas ouvidos pela Reuters de 4,14 bilhões.

Em 2013 como um todo, a instituição apurou lucro líquido de 15,695 bilhões de reais, crescimento de 15,4 por cento sobre o ganho de 2012.

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Bradesco tem lucro líquido de R$2,949 bi no 2º trimestre


Em bases recorrentes, o lucro do segundo maior banco privado do país foi de 2,978 bilhões de reais no período




São Paulo - O Bradesco divulgou nesta segunda-feira lucro líquido contábil de 2,949 bilhões de reais no segundo trimestre, alta de 4,1 por cento sobre o mesmo período do ano passado, e revisou para baixo projeções de crescimento da carteira de crédito este ano.

Em bases recorrentes, o lucro do segundo maior banco privado do país foi de 2,978 bilhões de reais no período, enquanto analistas consultados pela Reuters esperavam, em média, ganho de 3,02 bilhões de reais.

A instituição fechou o trimestre com carteira de crédito de 402,51 bilhões de reais, avanço de 10,3 por cento ante os 364,963 bilhões de reais registrados no mesmo intervalo do ano anterior.

O banco revisou para baixo projeções para 2013, ao reduzir a previsão de crescimento da carteira de crédito de 13 a 17 por cento para 11 a 15 por cento. A estimativa de margem financeira também foi reduzida, de 7 a 11 por cento para 4 a 8 por cento.

A receita com prestação de serviços, ao contrário, deve crescer mais do que esperado inicialmente em 2013.

A projeção para este indicador passou de crescimento de 9 por cento a 13 por cento para 12 por cento a 16 por cento.

exame.abril

sábado, 18 de maio de 2013

Caixa reduz juros para financiamento de motos e taxa mínima passa de 1,25% para 0,75% ao mês





17/05/2013 às 15h35
  
A Caixa Econômica Federal informou, nesta sexta-feira (17), que reduziu as taxas de juros da linha de financiamento voltada à pessoa física para compra de motocicletas. A taxa mínima passa de 1,25% para 0,75% ao mês e a máxima se mantém em 1,51% ao mês, dependendo do prazo e do relacionamento do cliente com o banco.

O prazo máximo para financiamento do produto é de 36 meses, para motos a partir de 150 cilindradas, e de 48 meses, a partir das 250 cilindradas.

Segundo a Caixa, a iniciativa faz parte do objetivo estratégico de aumentar a atuação da instituição no segmento de veículos, no qual atua em conjunto com o Banco Panamericano.

Em abril, os dois bancos já atingiram 10% de concessão de crédito no segmento, sendo que o saldo da carteira conjunta representa 6,3% de participação no mercado. A Caixa tem a meta de atingir pelo menos 10% desse mercado até 2014.

Para o vice-presidente de Negócios Emergentes do banco, Fábio Lenza, a redução nos juros para motocicletas vai contribuir para intensificar ainda mais a atuação do banco no segmento.

“A carteira de veículos da Caixa evoluiu 121,6% em 2012, recorde do banco para esse tipo de financiamento. Com R$ 2,5 bilhões de saldo hoje, a previsão de crescimento para este ano é de 100%”, ressalta.

 Fonte: Portal Planalto com informações da Caixa Econômica Federal

quarta-feira, 8 de maio de 2013

É preciso ver o 'copo meio cheio', diz Esteves sobre pessimismo com a economia



O banqueiro André Esteves, presidente do BTG Pactual, discursa em reunião de empresários em Comandatuba (BA)




Diante de uma plateia compostas de políticos como o vice-presidente da República, Michel Temer, e o potencial candidato à Presidência Eduardo Campos (PSB), além de empresários de vários setores, coube ao banqueiro André Esteves fazer o discurso mais otimista durante a 12ª edição do Fórum de Comandatuba, na noite de domingo.
Escolhido dirigente empresarial do ano pelo Lide (Grupo de Líderes Empresariais), que promove o evento, Esteves, presidente do BTG Pactual (maior banco de investimentos independente do país), criticou o clima de pessimismo com os números da economia --predominante nas rodas de conversas do fórum-- e disse que preferia enxergar a situação do país como a de um copo "meio cheio, e não meio vazio".
Ele minimizou a preocupação com a escalada inflacionária ao lembrar a época em que havia descontrole de preços, antes do Plano Real. Também estabeleceu um paralelo entre a atual taxa de juros básica, recentemente elevada para 7,50%, e um passado em que o Brasil era campeão mundial de juros altos.
O banqueiro listou vantagens comparativas do Brasil em relação a outros países, como a matriz energética 90% limpa, elencou setores em que o país é campeão de exportações, como soja, etanol e suco de laranja.
Michel Temer, escalado para falar depois de Esteves, pegou carona: "Saio daqui satisfeito com as palavras de André Esteves. O brasileiro é naturalmente otimista, mas amanhã voltarei a Brasília com a chama acesa".

OTIMISMO

 Não é a primeira vez que André Esteves, exala otimismo com a economia, a despeito do ceticismo geral. No Fórum Econômico Mundial, em Davos, no início do ano, brincou: "Estou vendo tanto pessimismo que estou ficando cada vez mais otimista".

Eduardo Campos, que tem feito críticas à condução da economia e ensaiado um discurso para romper a aliança com o PT em 2014, disse que, entre o otimismo do banqueiro e o pessimismo de outros empresários com quem conversou preferia adotar uma "visão realista".

"Fico feliz de ver que estamos chegando a um consenso positivo em que a própria presidente diz, na TV, que é preciso fazer mais", afirmou o governador de Pernambuco, numa alusão às inserções do PT em que Dilma adota slogan parecido com o que ele próprio lançara na propaganda de seu partido na semana passada.

Durante o fórum, cujo tema principal foi o nível de preparação do país para sediar a Copa e a Olimpíada, não faltaram reparos ao atraso nas obras de infraestrutura e logística, sobretudo aeroportuária.

Lucro do BTG Pactual cai 22% no 1º tri, para R$612 mi

Lucro foi de R$ 612 milhões, afetado, principalmente, por maiores custos com imposto de renda, informou o grupo de investimentos nesta terça-feira.


André Esteves, dono do BTG: o BTG Pactual encerrou março com 173 bilhões de reais em ativos totais, ante 134,2 bilhões um ano antes



Rio de Janeiro - O BTG Pactual registrou uma queda de 22 % no lucro líquido do primeiro trimestre, a 612 milhões de reais, afetado, principalmente, por maiores custos com imposto de renda, informou o grupo de investimentos nesta terça-feira.

A média das projeções de analistas obtidas pela Reuters apontava para um lucro de 701 milhões de reais, enquanto no primeiro trimestre de 2012 o resultado ficara em 786 milhões de reais.

O retorno anualizado sobre o patrimônio líquido (Roae), uma medida de rentabilidade, despencou de 35,2 % há um ano para 16,9 % ao final de março, afetado principalmente por despesas tributárias, disse o BTG em seu relatório de resultados.

O imposto de renda pesou na última linha da empresa, após crescer 47 % sobre o primeiro trimestre, para 419 milhões de reais de janeiro a março --quase três vezes maior do que no quarto trimestre.

A receita do grupo de investimentos no período totalizou 1,694 bilhão de reais, uma alta de 6 % sobre o mesmo intervalo de 2012.

As despesas operacionais cresceram 25 % na comparação anual, para 663 milhões de reais, mas caíram 24 % frente ao quarto trimestre.

O BTG Pactual encerrou março com 173 bilhões de reais em ativos totais, ante 134,2 bilhões um ano antes.

http://exame.abril

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Bancos brasileiros são os mais sólidos da América do Sul

Segundo pesquisa da Bloomberg Markets, Santander Brasil, Itaú, Bradesco e Banco do Brasil lideram o ranking na região



Bancos: entre os que atuam no Brasil, o Santander aparece como o mais sólido




São Paulo – A edição de junho da revista Bloomberg Markets traz uma pesquisa sobre os bancos mais sólidos e, por consequencia, mais confiáveis do mundo. Entre os da América do Sul, Santander Brasil, Itaú, Bradesco e Banco do Brasil lideram o ranking.


No mundo, a liderança ficou com o Qatar National Bank, do Catar, o primeiro entre 20 instituições globais. Para chegar a tal conclusão, a revista avaliou 78 bancos com ativos totais de 100 bilhões de dólares ou mais, em março deste ano.

Ficaram de fora da análise apenas os bancos que não relataram, até março, os dados de desempenho de 2012 e as instituições que reportaram prejuízo ou falharam no último teste de estresse do Federal Reserve.

Os principais critérios analisados foram: proporção entre o capital da instituição e os ativos ponderados pelo risco; proporção entre os ativos inadimplentes e o total de ativos; relação entre reservas para perdas e empréstimos para ativos inadimplentes; e o índice de eficiência em 2012.

Na avaliação, quanto menor a nota do banco, melhor o seu desempenho. No caso dos bancos que operam no Brasil, o Santander acabou se saindo melhor, na avaliação da Bloomberg.

Fonte!!!

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Reformulação do Itaú Unibanco prepara saída de Setubal

Roberto Setubal ficará na presidência até outubro de 2014 e ocupará a presidência da Itaúsa nos dois anos seguintes; Marcos Lisboa também deixará o cargo


Em comunicado, o banco informou que as mudanças pretendem simplificar a "estrutura da organização, com o objetivo de dar maior agilidade às decisões"




São Paulo - O Itaú Unibanco anunciou nesta quarta-feira a saída do vice-presidente Marcos Lisboa em meio a uma reformulação no comando que também prepara o terreno para a sucessão na presidência hoje exercida por Roberto Setubal.

Em comunicado, o maior banco privado da América Latina informou que as mudanças pretendem simplificar a "estrutura da organização, com o objetivo de dar maior agilidade às decisões, além de promover ganhos de eficiência, unificando áreas de negócios e de suporte." Lisboa, que foi secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda e presidente do Instituto de Resseguros do Brasil era do Unibanco, antes da fusão com o Itaú, no fim de 2008.

"Lisboa recebeu o convite para voltar à vida acadêmica e ficará no cargo até 15 de março", afirmou o banco no comunicado.

A área de controles internos, que estava sob comando de Lisboa, será acumulada por Eduardo Vassimon, que recentemente retorna ao grupo assumindo como vice-presidente da área de riscos.

Marco Bonomi, o vice-presidente responsável pela área de banco de varejo, passa a acumular a área de micro e pequenas empresas, que estava sob o guarda-chuva de José Roberto Haym. Este passa a ser responsável pelo segmento de médias empresas, integrando o comitê executivo do banco de Atacado, reportando-se a Candido Bracher.


As mudanças, que reduzem o número de vice-presidências de 10 para nove, dão sequência a um movimento iniciado no fim de 2012, com a saída de outro vice-presidente, Sergio Werlang, então responsável pela área de riscos.

Caio Ibrahim David, que era diretor da área de finanças, e Claudia Politanski, responsável pela área jurídica, passam a ser vice-presidentes.

Segundo fontes com conhecimento do assunto, Setubal vinha mostrando descontentamento com os resultados recentes do grupo em áreas como seguros, controle de riscos, o que em parte impediu o banco de alcançar metas de ganho de eficiência prometidos há cerca de um ano e meio a investidores.

Como noticiou a Reuters em janeiro, outras mudanças já estavam previstas para acontecer após a saída de Werlang.

No começo do mês, o banco anunciou que seu lucro líquido de 2012 recuou 5,1 por cento ante o ano anterior, refletindo em parte o baixo crescimento do crédito e despesas elevadas com provisões para perdas com calotes.

O Conselho de Administração do banco também vai propor elevar a idade máxima de aposentadoria do presidente-executivo da instituição, dos atuais 60 para 62 anos.

No entanto, a nova regra só valerá para o próximo presidente. Setubal deixará o cargo no ano que vem, quando completará 60 anos. Nos dois anos seguintes ocupará a presidência da holding, companhia aberta que controla todas as empresas do conglomerado.

De acordo com o banco, as decisões foram tomadas em conjunto por Setubal e pelo presidente do conselho, Pedro Moreira Salles.

(exame.abril)